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Paulo Roberto
Comentários
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)
Paulo Roberto
Comentário ·
há 7 anos
Arma de fogo: requisitos à aquisição e o direito de porte pelo advogado
Escola Brasileira de Direito
·
há 7 anos
É por aí mesmo... Você está em sua casa desarmado, entra um bandido que rende sua família e executa qualquer delito que esteja ao seu alcance. Houve violência, seja física, seja psicológica, mas essa será considerada irrelevante para alguns. Mas se você está armado, treinado, reage e "surpreende" o bandido, bandido este que iniciou a situação, "esses alguns" vão dizer que sua arma matou mais um. Vão dizer que as armas nas mãos do cidadão contribuinte geram mais violência. Inversão total de valores desses que enxergam a violência daqueles que reagem, que obedecem analogamente à 3ª lei de Newton: ação e reação. O problema em nosso país é que ao criminoso é dado o direito de agir, mas ao cidadão é dada a "obrigação" de não reagir. Quem sabe um dia mude.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Associação de juízes reclama de projeto de lei que pune abuso de autoridade
Consultor Jurídico
·
há 8 anos
Olá Wagner, sigo alinhado com sua visão sobre o assunto. Abraço.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Justiça nega danos morais a aluno
Flori Antonio Tasca
·
há 8 anos
Prezado Ricardo, sigo sua opinião.
A maioria dos cidadãos de hoje que receberam a "carga do regime" olham para a a juventude que vem recebendo a "descarga da democracia" com espanto pelos fatos que são noticiados oriundos do comportamento "democrático" dos jovens.
O professor não tem mais autoridade, não é valorizado em aspecto algum, ao contrário, ainda responde a processo oriundo de pais desajuizados que deveriam educar seus filhos para, no mínimo, respeitarem os mais velhos, que dizer de um mestre, um professor, que nos tira "das trevas da ignorância".
E vamos vivendo e nos espantando neste país torto.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Existe tolerância de excesso de velocidade?
Eduardo Cadore
·
há 8 anos
Prezado amigo Valdemir, concordo plenamente com sua ótima visão critica quanto à precariedade da sinalização existente nos mais diversos cenários rodoviários! Triste de se ver!
Os administradores públicos não sabem o que é fazer algo com "esmero", grande parte do povo acostumou-se e acha "normal" o pouquíssimo retorno dos impostos, taxas, tributos que se paga e que se converte em obras com baixa qualidade, pouca ou nenhuma visão de futuro, falta de manutenção na pobre e pouca sinalização deficiente existente.
Viajo muito pelo Brasil, e sempre estou atento à infraestrutura dos locais por onde ando (naturalmente por ser engenheiro), viajo principalmente pelo interior do meu estado (Maranhão) e é triste ver trechos perigosos e que ficam sem a devida sinalização por anos até que apareçam buracos que daí demandarão obras para então "aproveitar" para sinalizar o mínimo.
Quanto ao limite de velocidade, na verdade sou brasileiro mas penso como os alemães nesse quesito: precisamos não de limites de velocidade, mas de estradas bem feitas, bem sinalizadas, seguras de se trafegar, e ao mesmo tempo leis duras para e fiscalização eficiente. Nossos carros 1.0 atingem 150 km/h fácil fácil, mas nossa pobre infraestrutura não permite passeios agradáveis, esportivos ou não, ao longo deste imenso país.
Ah, e não vamos esquecer que os principais administradores públicos que adotam posturas que implicam em mera arrecadação são colocados lá por nossos irmãos brasileiros.
Um abraço, e boas festas!
Paulo
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Existe tolerância de excesso de velocidade?
Eduardo Cadore
·
há 8 anos
Prezado amigo José, não comentei a respeito dos velocímetros como fonte de problema, ao contrário, como elemento que apresenta erro intencional e que é benéfico ao condutor.
Quanto ao ajuste dinâmico da velocidade limite é algo a ser pensado, entretanto, aqui em minha cidade, a aplicação das barreiras eletrônicas é função dos pedestres que precisam atravessar as vias, e a velocidade limite amenta em 20km/h a partir das 23 horas mas em função de "insegurança pública".
Adicionalmente, aqui, mesmo quando as barreiras apresentam defeito (ficam inoperantes), a maioria esmagadora dos condutores mantém a redução de velocidade como se a barreira permanecesse operacional.
Além disso, variar a velocidade limite em função do horário ou dia da semana poderia trazer confusão aos condutores mesmo com painel luminoso sinalizando a velocidade limite.
Abraço.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Existe tolerância de excesso de velocidade?
Eduardo Cadore
·
há 8 anos
Prezado amigo,
educar adultos não me soa muito bem, ainda mais quando são habilitados. Uma criança que está formando valores precisa ser educada, mas adultos? Vamos ser realistas... quem não sabe que deve trafegar com velocidade adequada ao limite das estradas com a devida atenção e direção defensiva? Quem não sabe que não se deve, independentemente de qualquer lei, ultrapassar em locais proibidos tais como curvas ou aclives rodoviários de mão dupla? Mas ainda assim inúmeros fazem e muitos morrem ou matam.
Eu passo todo dia por radares para ir e vir do trabalho e o governo nunca tirou dinheiro do meu bolso por isso, por que será?
Abraço.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Marco Feliciano não deverá indenizar lésbicas que se beijaram durante evento gospel
Fátima Burégio
·
há 8 anos
Só uma observação meu caro amigo Flávio, casal pressupõe a existência de macho e fêmea, se não há, trata-se de um par, ou dupla.
Mas como os "letrados" dizem, a língua é mutante, e em nada me causará espanto se as "duplas se igualarem aos casais" também na língua.
Abraço!
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Existe tolerância de excesso de velocidade?
Eduardo Cadore
·
há 8 anos
Bom dia! Muito bom o tema, creio que até raro por aqui.
Apenas um comentário, há que se considerar ainda que para o condutor há um erro intencional no instrumento do carro para mais. No item 5.3 da norma européia que trata deste erro (http://www.unece.org/fileadmin/DAM/trans/main/wp29/wp29regs/r039r1e.pdf) , observa-se que há a determinação de que nenhum instrumento deva indicar velocidade aquém da real (considerando os parâmetros originais do carro tais como medidas e pressão dos pneus e medidas das rodas). Mais importante, verifica-se que o além do erro mínimo ser de 0 km/h, há também um teto que é determinado pela velocidade real divida por 10, adicionada de 4 km/h. Ou seja, um veículo a 100 km/h real, em seu velocímetro admite-se haver a indicação entre 100 km/h e 114 km/h.
Já a norma ABNT NBR 7817/83 (cancelada em 2012 e sem substituta) estabelecia um erro máximo de até + 4,8 km/h para velocidades reais até 100 km/h e um teto linear crescente para velocidades superiores à 100 km/h (aproximadamente, admitia-se erro máximo de +8 km/h para velocidade de 200 km/h).
Ocorre que há um erro intencional inserido no instrumento do painel (além dos erros naturais de aspecto construtivo dos elementos envolvidos) e que, de certa forma, beneficiará o condutor uma vez que indicará a velocidade do seu automóvel acima da velocidade real desenvolvida.
E para concluir, se um condutor é flagrado a, por exemplo, 120 km/h por um instrumento de medição, certamente em seu painel havia a indicação de velocidade razoavelmente superior a esta.
Abraço.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Marco Feliciano não deverá indenizar lésbicas que se beijaram durante evento gospel
Fátima Burégio
·
há 8 anos
E querem o direito de se beijarem em qualquer lugar, na frente de qualquer pessoa, mesmo que sejam crianças, e não querem tolerar um culto religioso?
Depois rotulam o povo que não é gay e que não é simpatizante de intolerante.
Se curtam, se beijem, mas não agridam ou desrespeitem os direitos dos demais e nem ofendam a moral e os bons costumes.
Abraço.
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Paulo Roberto
Comentário ·
há 8 anos
Após Itamaraty, MPF recomenda alteração em sistema de cotas raciais da ANS e ANP
Questões Inteligentes
·
há 8 anos
Estes serão os famosos servidores "jaboti em galho de árvore". É o país que premia a falta de mérito, é o país do "band-aid", em que não se aplica esforços sérios para solução da causa dos problemas, mas "arruma-se" um jeito de consertar uma dívida que nossa sociedade atual não fez, e que os negros atuais não sofreram (como na escravidão). Não se trata de racismo, isso é outro tema, mas da famosa dívida virtual que os populistas pregam para aprovas essas dívidas virtuais.
E me pergunto: a dívida será eterna? Porque dívida só é dívida enquanto não se paga.
O populismo que os militares temiam e evitaram na década de 60 está finalmente implantado com força total, e é, aparentemente, irreversível.
Abraço.
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